Respiração Rápida ?

Respiração Rápida ?

Acima de tudo , controlar a respiração também é um aprendizado do bebê!

Nos primeiros meses de vida, a respiração é irregular, ou seja, vai de profunda a superficial e de rápida a lenta em segundos.

Às vezes parece suspirar ou ficar ofegante por alguns segundos. 

Fonte: Unimed Brasil – Criança Segura 


A respiração do bebê: o que é ou não normal?

Muitos pais, especialmente os de primeira viagem, costumam verificar várias vezes por noite se o bebê está respirando normalmente. Não há regra nesse caso, e você deve olhar seu filho tantas vezes quanto quiser, o que fará de você um pai ou mãe absolutamente normal!

Tantas idas e vindas, porém, tendem a acabar com seu sono, assim como cansar o bebê (especialmente se você ficar mexendo nele para checar).

Como é a respiração normal de um bebê dormindo?

A respiração dos recém-nascidos varia de rápida e profunda a mais vagarosa e superficial, pois esses ciclos podem ter intervalos de alguns segundos e depois retomam um ritmo progressivamente mais intenso. 

Isso é normal e acaba mudando para um padrão regular de respiração, às vezes com a presença de suspiros, nos primeiros meses de vida. 

Para se tranquilizar de que a respiração do seu filho está normal, veja a seguir três rápidas maneiras de checar:

  • Ouça: Coloque seu ouvido próximo à boca e ao nariz do bebê, e procure ouvir os sons da respiração.
  • Olhe: Abaixe-se para que seus olhos fiquem na altura do peito do bebê e acompanhe então o sobe-e-desce do corpinho dele.
  • Sinta: Aproxime sua bochecha da boca e do nariz do bebê e sinta a respiração dele contra a sua pele.

O uso de babá eletrônica às vezes pode preocupar mais que tranquilizar, pois é natural que o bebê faça barulhinhos ao dormir, e o aparelho amplifica os sons, fazendo com que os pais se levantem a toda hora para ver se está tudo bem com a criança, o que acaba atrapalhando o sono de todo mundo. 

Se o quarto do bebê for próximo ao dos pais, a babá eletrônica não é estritamente necessária, pois o choro de verdade será ouvido. Avalie se o aparelho está mais ajudando ou atrapalhando.

Devo me preocupar se a respiração do bebê tiver algum barulho?

Alguns grunhidos do bebê são totalmente normais e, em geral, não há nada com o que se preocupar. 

Logo na primeira consulta, o pediatra vai avaliar os sons do coração e do peito dele — se você tiver alguma dúvida, é um bom momento para esclarecê-la. 

Você deve procurar atendimento médico se o bebê: 

  • estiver ofegante, respirando mais de 60 vezes por minuto
  • gemer sempre no fim de cada respiração
  • estiver com as narinas dilatadas, muito abertas, o que pode indicar esforço para respirar
  • apresentar chiado agudo ou tosse de cachorro
  • os músculos do peito dele e o pescoço visivelmente sobem e descem intensamente, demonstrando esforço
  • fizer pausa na respiração (apneia) de mais de 10 segundos 
  • apresentar uma mancha arroxeada ou azulada em torno da testa, do nariz e dos lábios, o que significa que o sangue não está recebendo oxigênio suficiente dos pulmões. 


O médico então verificará como está a oxigenação do bebê e examinará os pulmões e o coração em busca de sinais de problemas como cardiopatias congênitas ou infecções.

Tenho medo da síndrome da morte súbita. O que posso fazer?

De acordo com o pediatra Fábio Picchi, do Conselho Médico do BabyCenter, a síndrome da morte súbita da infância é uma ocorrência é absolutamente silenciosa. 

Embora assustadora, a síndrome da morte súbita infantil é rara e acomete menos de uma em cada 1.000 crianças. Noventa por cento dos casos ocorrem antes dos 6 meses de idade e o risco praticamente desaparece quando o bebê chega ao primeiro aniversário. 

Não se sabe exatamente o que causa a síndrome da morte súbita do lactente, mas alguns fatores de risco já foram identificados. Coloque sempre o bebê para dormir de barriga para cima e, se alguém na sua casa fuma, é interessante considerar abandonar o cigarro. 

Não use travesseiro nem protetores no berço, e não agasalhe demais a criança. A Associação Americana de Pediatria recomenda, entre as medidas para reduzir o risco, que o bebê durma no mesmo quarto dos pais, mas não na mesma cama. 

Segundo o pediatra Fábio Picchi, “é importante ressaltar o perigo de sufocamento no caso de bebês que dormem na mesma cama que os pais”.

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Mas lembre-se: na maioria dos casos, a respiração irregular dos bebês não é motivo de preocupação. 

Fonte: Babycenter


ECONOMIA CIRCULAR E SUSTENTABILIDADE

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